Os chatbots são a nova febre do mercado, sendo aplicado em diferentes setores como saúde, publicitário e até mesmo na educação. Entenda aqui como a solução pode ser inserida dentro de escolas e universidades de todo mundo:
•Redução de custos: embora tenham o ônus da implementação, esses recursos recuperam o investimento realizado no longo prazo com a economia de gastos com treinamentos — pagamento de hora/aula, compra de materiais didáticos, locação de espaço e assim por diante;
• Inteligência ilimitada: trazem capacidade de autoaprimoramento do docente virtual;
• Auxílio a professores: para o trabalho híbrido (presencial e via e-learning), a computação cognitiva pode ser uma espécie de auxiliar dos docentes, corrigindo tarefas e sugerindo melhorias que podem ser trabalhadas em sala de aula;
• Facilitação de contratações: processos de recrutamento e seleção em universidades, escolas e empresas podem ser otimizados por meio do cruzamento de dados e das estatísticas computacionais desses robôs;
• Redução do tempo de processos educacionais: admissões nos programas de bolsa das universidades, cujas avaliações costumam demorar mais de 3 meses, podem ser finalizadas em poucos dias;
• Replicação: o mesmo sistema pode lecionar, de forma independente e particular, para centenas de alunos ao mesmo tempo.
Então o futuro da educação está aqui?
O investimento em chatbots na educação ainda pode ser uma solução governamental para zerar a lista de crianças fora da escola, além de elevar o desempenho desse perfil de aluno em exames nacionais — mediante acompanhamento individualizado e intensivo. Isso sem falar na possibilidade de conciliar conhecimento acadêmico com imersão em tecnologia.
Logo, os robôs na educação não são o futuro. Na verdade, são o presente de quem tem urgência em dominar o mercado com o uso do capital humano em grau de excelência. Paradoxal é pensar que isso passa inevitavelmente pelo uso da computação, não?
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Originalmente publicado em Educacional